Consenso internacional comandado pela Organização Mundial de Saúde (OMS), o protocolo compõe uma das Seis Metas Internacionais de Segurança do Paciente. O objetivo é tornar as intervenções cirúrgicas mais seguras para os pacientes e, desta forma, consiste na checagem de todas as etapas pré-cirúrgicas, de forma a prevenir eventos adversos.
Exemplos como: cirurgia em lado errado, cirurgia em paciente errado podem ocorrer quando não se têm gerenciamento. Pode-se também citar a não retirada de adornos, que podem gerar complicações, como queimaduras por bisturi.
O protocolo também avalia se o procedimento dispõe de todos os aparatos necessários, tais como: hemocomponentes, vaga de UTI, entre outros. É através das boas práticas intra e pós operatórias, que é possível pensar na segurança específica para a necessidade de cada paciente.